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segunda-feira, 6 de dezembro de 2010

A Assembléia de Ratos

educacao-ale.blogspot.com


 Era uma vez um gato que só andava faminto, só pensava em comer e convivia com vários ratos no local. Quando o gato chegava, os ratos corriam desesperadamente. Até que um dia alguns ratos já não aguentavam mais o cansaço, tiveram que formar uma assembleia  para tomar alguma providência. Surgiram várias opiniões: Um gato disse:
-O jeito é bolar um plano para matá-lo.
-Não podemos fazer isso, não somos assassinos, somos ratos do bem.
-O jeito é mudarmos daqui.
-Não!
 Até que um pequeno rato teve uma grande ideia.
-Nós temos que arrumar um sino e colocar no pescoço do gato, e, quando  ele chegar em nosso território, nós ouviremos o barulho do sino e corremos para nossa casa.
-Mas como vamos fazer para colocar o sino no pescoço do gato?
-Ninguém quer ser comido pelo gato.
-Temos que bolar outra ideia, essa é muito difícil, ninguém vai se arriscar.

Moral: É fácil falar, o difícil é fazer tudo que se fala.


Por: Cristina, 8ª A


Veja a fábula original clicando AQUI!!!

segunda-feira, 22 de novembro de 2010

Casa dos sonhos [direito à moradia]

  
O direito à moradia 
um direito humano universal em todas as partes do mundo



A Moradia é parte do direito a um padrão de vida adequada, não se resume apenas a um teto e quatro paredes, é um direito de toda mulher, jovem, homem e criança. Todos têm direito ao acesso a um lar e a uma comunidade segura para viver em paz, com dignidade e saúde.
Para cada indivíduo desenvolver suas capacidades e até se integrar socialmente, é fundamental possuir morada. Trata-se de questão relacionada à própria sobrevivência, pois dificilmente se conseguiria viver por muito tempo exposto, a todo momento, aos fenômenos naturais, sem qualquer abrigo. O provimento dessa necessidade passa evidentemente pelo espaço físico, pelo "pedaço de terra", mas em razão do processo de civilização acaba sempre por requerer mais do que isso. Fatores culturais, econômicos e ambientais, entre outros, moldam a questão habitacional, definindo o mínimo desejável; é certo que as soluções alcançadas na pré-história, já não satisfazem os padrões atuais, bem como a habitação minimamente adequada para as áreas rurais não atende ao modo de vida urbano.


Componentes da moradia adequada



- moradia financeiramente acessível, a um custo acessível ou com acesso a subsídios ou financiamentos que garantam que os custos sejam compatíveis com os níveis de renda
- um local em condições adequadas de habitação, ou seja, respeitado um tamanho mínimo, com real proteção contra frio, calor, chuva, vento ou outras ameaças à saúde, riscos estruturais e suscetibilidade a doenças
- acesso prioritário à moradia para grupos em situação de vulnerabilidade ou desvantagem
- moradia em localização adequada, ou seja em local onde exista acesso a médicos e hospitais, escolas, creches e transporte, em áreas urbanas ou rurais
- adequação cultural, ou seja, a construção deve ser feita com materiais, estruturas e disposição espacial que viabilizem a expressão da identidade cultural e a diversidade dos vários indivíduos e grupos que a habitam
- uma condição de ocupação estável, ou seja, residir em um local sem o medo de remoção ou de ameaças indevidas ou inesperadas
- acesso a serviços e bens públicos e infra-estrutura, como energia elétrica, sistema de esgoto e coleta de lixo
- acesso a bens ambientais, como terra e água, e a um meio ambiente equilibrado

Um direito humano fundamental desde 1948

A moradia adequada foi reconhecida como direito humano em 1948, com a Declaração Universal dos Direitos Humanos, tornando-se um direito humano universal, aceito e aplicável em todas as partes do mundo como um dos direitos fundamentais para a vida das pessoas.


Vários tratados internacionais após essa data reafirmaram que os Estados têm a obrigação de promover e proteger este direito. Hoje, já são mais de 12 textos diferentes da ONU que reconhecem o direito à moradia. Apesar disso, a implementação deste direito ainda é um grande desafio.
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Creditos:
Um direiro humano fundamental desde 1948 (direitoamoradia.org)
Componentes da moradia adequada (wikipedia.org)
O direito a moradia (jus.uol.com.br)
Imagens (google.com.br)


terça-feira, 2 de novembro de 2010

A Cobra e o Vagalume

sitedemensagens.com


 Conta a história, que certa vez existia uma cobra que estava louca para devorar um vagalume que ela estava perseguindo, o vagalume que voava rapidamente com medo  de ser pego pela cobra, e ela persistente não desistiu, só pelo fato do vagalume ter muitas coisa boas, uma casa bela, dois carros e sobre tudo tinha asas para voar.
 Um dia o vagalume já cansado, resolve interrogar a ambiciosa cobra:
-  Posso te fazer três perguntas?
-  Não dou prioridade as coisas pequenas, mas já que vou te devorar, pode perguntar. Disse a cobra.
-  Pertenço a sua cadeia alimentar?, perguntou o vagalume.
-  Não, respondeu a cobra.
-  Eu lhe fiz algum mal? Exclamou o vagalume.
-  Não. Novamente disse a cobra.
-  Então por que você quer me comer sua cobra invejosa?
-  Porque eu não aguento mais viver precisando, enquanto você tem tudo. Disse a cobra.
 Logo depois deste diálogo, o vagalume convida a cobra para morar com ele, dispôs tudo de tudo que tinha em favor  da cobra, deu um carro, comia a vontade, todos os finais de semana eles iam para praia, quando um dia a cobra resolve comer o vagalume.

 Diariamente estamos sendo perseguidos por víboras em nosso ambiente de trabalho, escola ou meio sociial. Pense nisso e selecione as pessoas em quem confiar.


Moral: “Se a sua estrela não brilha, não ofusque a dos outros”.


Por: RAONIO SANTOS

Veja a Fábula original clicando AQUI!!!

domingo, 17 de outubro de 2010

Recriações de fábulas

Fábula

O cachorro

Um cachorro de pelos marrons e lisos carregava um pedaço de carne para sua amada, ao levar a carne ele passava por um riacho. Ao olhar na água vê sua imagem refletida na água, diante disso ele logo imagina que se trata de outro cachorro com um pedaço de carne maior que o seu. Então ele pula sobre a água para tentar pegar o outro pedaço, mas infelizmente ele perdeu seu pedaço de carne.
Aquela carne que ele tentou pegar na água se tratava de um simples reflexo.



Moral da historia: Nunca troque o certo pelo duvidoso, será um grande erro.

Autora: Ivana Santos de Oliveira
Veja a Fábula original clicando aqui!




O gato rico e o pobre

   O gato pobre mesmo depois de ser destratado em uma discussão, pelo seu irmão, ergueu a cabeça e seguiu em frente.
   Quando ele estava indo em direção ao seu abrigo, deparou-se com uma bondosa senhora que ao vê-lo encantou-se com sua graça e levou-o para casa junto com ela.
   Agora havia de tudo. Bola de lâ, pratinho com leite o dia todo, um lacinho de fita vermelha envolta do pescoço e muito carinho.
  Quando estava a passeio com a velha senhora deparou-se chegando com ela na casa de seu irmão. A senhora era amiga de longa data daquela família. Assim que entrou viu seu irmão rico aproximar-se e cumprimentou - Le dizendo:
- Muito bom dia querido irmão
Com o nariz empinado de sempre respondeu:
-Bom dia. Mas o que queres aqui? O resto do lixo ou uma espinha de peixe?
-Nem um nem outro. Apenas dizer que agora estamos a mesmo nível, e nem por isso uso do que tenho para menosprezá-lo.
- Como dizes? Tens do que tenho? Miau rarara...
- Menos a arrogância que te domina e o faz tão pequeno quanto és.
O gato rico abaixou a cabeça admitiu seu erro e pediu desculpas ao irmão por ter sido tão rude e inconseqüente com suas palavras.
v Nunca pague com a mesma moeda.
Seja simples e isso te fará melhor nas suas atitudes.
Seja sempre você mesmo.

Autora: Fabiana Sales
  

O burro que vestiu a pele de um leão (recriação)

Fábula

O gambá que quis ser um gato

Um dia, um gambá passava sozinho por uma estrada no meio do bosque e deparou com um pedaço de carvão.
Achando aquilo estranho, resolveu conferir o que era. O carvão acabou colorindo uma mancha branca da sua patinha.
-Este carvão vai ser muito valioso para mim- disse o gambá, muito contente. - Tive uma grande idéia!
O gambá pintou sua listra branca que o caracterizava gambá deixando-a preta, pois queria ser um gato, animal bem tratado pelos seus donos.
Foi para a cidade e lá encontrou um garotinho para ser seu dono. O garotinho sem querer pisou no rabo do gambá que no mesmo instante soltou um jato fedorento para se defender. O garoto então disse?
-Comigo não meu velho! Você foi desmascarado por seu fedor reconhecível até debaixo dessa tinta preta nas suas costas. Acabou-se a brincadeira!


Moral: Em tolo pode enganar os outros vestindo outra pele, mas suas palavras e atitudes vão mostrar quem é apesar da aparência.

Autor(a): Larissa Almeida Dalmaso
Veja a Fábula original clicando aqui!

O cego e o filhote de lobo (recriação)

Fábula



O cego e o filhote de lobo








Em uma cidadezinha pequena, havia um homem cego de nascença, ele possuía um dom, uma habilidade de distinguir diferentes animais, bastava apenas tocar com as suas próprias mãos.
Então, algumas pessoas queriam ter a certeza que ele possuía esse dom, porque não compreendiam como era possível um cego saber diferenciar qualquer raça de animal. Eles então trouxeram-lhe um filhote de lobo e colocando-o em seu colo pediram:
Queremos que o toque e depois nos diga que animal é esse.
Ele o segurou. E correndo as mãos sobre o animal ficou em duvida, porque esse era diferente de todos aqueles que ele já havia sentido, pois havia uma mesma afeição, o mesmo jeito, então ele disse:
-Eu com certeza não sei se isto é o filhote de uma raposa ou de um lobo, pois eles se parecem muito, mas de uma coisa eu tenho certeza, que ele jamais seria bem-vindo dentro de um curral de ovelhas, porque as matariam.


Moral da História: As más tendências são mostradas já na primeira infância.

Autora: Edirene
Veja a Fábula original clicando aqui!