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domingo, 17 de outubro de 2010

Recriações de fábulas

Fábula

O cachorro

Um cachorro de pelos marrons e lisos carregava um pedaço de carne para sua amada, ao levar a carne ele passava por um riacho. Ao olhar na água vê sua imagem refletida na água, diante disso ele logo imagina que se trata de outro cachorro com um pedaço de carne maior que o seu. Então ele pula sobre a água para tentar pegar o outro pedaço, mas infelizmente ele perdeu seu pedaço de carne.
Aquela carne que ele tentou pegar na água se tratava de um simples reflexo.



Moral da historia: Nunca troque o certo pelo duvidoso, será um grande erro.

Autora: Ivana Santos de Oliveira
Veja a Fábula original clicando aqui!




O gato rico e o pobre

   O gato pobre mesmo depois de ser destratado em uma discussão, pelo seu irmão, ergueu a cabeça e seguiu em frente.
   Quando ele estava indo em direção ao seu abrigo, deparou-se com uma bondosa senhora que ao vê-lo encantou-se com sua graça e levou-o para casa junto com ela.
   Agora havia de tudo. Bola de lâ, pratinho com leite o dia todo, um lacinho de fita vermelha envolta do pescoço e muito carinho.
  Quando estava a passeio com a velha senhora deparou-se chegando com ela na casa de seu irmão. A senhora era amiga de longa data daquela família. Assim que entrou viu seu irmão rico aproximar-se e cumprimentou - Le dizendo:
- Muito bom dia querido irmão
Com o nariz empinado de sempre respondeu:
-Bom dia. Mas o que queres aqui? O resto do lixo ou uma espinha de peixe?
-Nem um nem outro. Apenas dizer que agora estamos a mesmo nível, e nem por isso uso do que tenho para menosprezá-lo.
- Como dizes? Tens do que tenho? Miau rarara...
- Menos a arrogância que te domina e o faz tão pequeno quanto és.
O gato rico abaixou a cabeça admitiu seu erro e pediu desculpas ao irmão por ter sido tão rude e inconseqüente com suas palavras.
v Nunca pague com a mesma moeda.
Seja simples e isso te fará melhor nas suas atitudes.
Seja sempre você mesmo.

Autora: Fabiana Sales
  

O burro que vestiu a pele de um leão (recriação)

Fábula

O gambá que quis ser um gato

Um dia, um gambá passava sozinho por uma estrada no meio do bosque e deparou com um pedaço de carvão.
Achando aquilo estranho, resolveu conferir o que era. O carvão acabou colorindo uma mancha branca da sua patinha.
-Este carvão vai ser muito valioso para mim- disse o gambá, muito contente. - Tive uma grande idéia!
O gambá pintou sua listra branca que o caracterizava gambá deixando-a preta, pois queria ser um gato, animal bem tratado pelos seus donos.
Foi para a cidade e lá encontrou um garotinho para ser seu dono. O garotinho sem querer pisou no rabo do gambá que no mesmo instante soltou um jato fedorento para se defender. O garoto então disse?
-Comigo não meu velho! Você foi desmascarado por seu fedor reconhecível até debaixo dessa tinta preta nas suas costas. Acabou-se a brincadeira!


Moral: Em tolo pode enganar os outros vestindo outra pele, mas suas palavras e atitudes vão mostrar quem é apesar da aparência.

Autor(a): Larissa Almeida Dalmaso
Veja a Fábula original clicando aqui!

O cego e o filhote de lobo (recriação)

Fábula



O cego e o filhote de lobo








Em uma cidadezinha pequena, havia um homem cego de nascença, ele possuía um dom, uma habilidade de distinguir diferentes animais, bastava apenas tocar com as suas próprias mãos.
Então, algumas pessoas queriam ter a certeza que ele possuía esse dom, porque não compreendiam como era possível um cego saber diferenciar qualquer raça de animal. Eles então trouxeram-lhe um filhote de lobo e colocando-o em seu colo pediram:
Queremos que o toque e depois nos diga que animal é esse.
Ele o segurou. E correndo as mãos sobre o animal ficou em duvida, porque esse era diferente de todos aqueles que ele já havia sentido, pois havia uma mesma afeição, o mesmo jeito, então ele disse:
-Eu com certeza não sei se isto é o filhote de uma raposa ou de um lobo, pois eles se parecem muito, mas de uma coisa eu tenho certeza, que ele jamais seria bem-vindo dentro de um curral de ovelhas, porque as matariam.


Moral da História: As más tendências são mostradas já na primeira infância.

Autora: Edirene
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